Lie of love that makes me live
Behind an absurd dream.
Lie of love that gave me pleasure,
To make you the greatest love the world
You said to forgive,
I am not the right guy
Good for you ...
It's better then pursue their dreams
Love elsewhere,
For my heart bandit
Can no longer love,
But after all this
Night comes and I get so
Suffocated by guilt
I see you running from me.
Just when it dawns
In the bitter coffee
I try to forget you
But my heart will not,
On the sidewalks along the streets
I look for another look
But you were crazy
I can not hold
I say it's your fault
But it is just to hide
Which basically am still crazy for you...
Lie of love that makes me live
Behind an absurd dream.
Lie of love that gave me pleasure,
To make you the greatest love the world
You said to forgive,
I am not the right guy
Good for you ...
It's better then pursue their dreams
Love elsewhere,
For my heart bandit
Can no longer love,
But after all this
Night comes and I get so
Suffocated by guilt
I see you running from me.
Just when it dawns
In the bitter coffee
I try to forget you
But my heart will not,
On the sidewalks along the streets
I look for another look
But you were crazy
I can not hold
I say it's your fault
But it is just to hide
Which basically am still crazy for you
Kant, o grande filósofo alemão do século XVIII, era um adepto indefectível da razão. A razão dignifica-nos, eleva-nos, transforma-nos em seres superiores. Nesse âmbito, Kant concebeu os chamados «imperativos categóricos», do tipo «Não mintas, em ocasião alguma», a que deveríamos obedecer piamente.
Kant não admitia excepções aos seus imperativos, fixados por via racional. Só assim eles eram categóricos.
Mas será que amar a verdade, é nunca atraiçoá-la, é nunca mentir? Será que a verdade deve ser encarada como um postulado científico, inquebrável?
Kant achava que sim. Em nome de quê? Em nome da dignidade humana, em nome da razão. Para ele o imperativo categórico da verdade era inquestionável, ainda que isso beneficiasse quem não merecesse e prejudicasse os fracos e pobres, e causasse sofrimento.
Mas será mesmo assim? Será que não é legítimo mentir a criminosos e a ditadores que perseguem e atormentam inocentes? Será que devemos revelar ao moribundo a verdade da sua situação?
A resposta humanista tem que ser não. A verdade que causa sofrimento desnecessário ao moribundo ou a pessoas violentadas, é crueldade. Não mentir ao assassino e ao terrorista que sequestra, é colaboracionismo cruel e tolo. Os «imperativos categóricos» podem e devem ser quebrados, em determinadas situações. A verdade não pode estar sempre acima do amor que devemos aos outros.
Há muitos casos em que a verdade tem que ser defendida a tudo o custo, ainda que isso nos cause lágrimas, desgosto e até sofrimento. Não podemos, por exemplo, negar a verdade científica para conforto próprio. Não podemos teimar em ver-nos como seres especiais, criados à imagem de Deus, em vez de seres descendentes de símios.
Mas essa não é uma regra absoluta. Também há ocasiões e situações em que a mentira é legítima, em que certas verdades factuais podem e devem ser omitidas em nome do amor.
Kant achava que sim. Em nome de quê? Em nome da dignidade humana, em nome da razão. Para ele o imperativo categórico da verdade era inquestionável, ainda que isso beneficiasse quem não merecesse e prejudicasse os fracos e pobres, e causasse sofrimento.
Mas será mesmo assim? Será que não é legítimo mentir a criminosos e a ditadores que perseguem e atormentam inocentes? Será que devemos revelar ao moribundo a verdade da sua situação?
A resposta humanista tem que ser não. A verdade que causa sofrimento desnecessário ao moribundo ou a pessoas violentadas, é crueldade. Não mentir ao assassino e ao terrorista que sequestra, é colaboracionismo cruel e tolo. Os «imperativos categóricos» podem e devem ser quebrados, em determinadas situações. A verdade não pode estar sempre acima do amor que devemos aos outros.
Há muitos casos em que a verdade tem que ser defendida a tudo o custo, ainda que isso nos cause lágrimas, desgosto e até sofrimento. Não podemos, por exemplo, negar a verdade científica para conforto próprio. Não podemos teimar em ver-nos como seres especiais, criados à imagem de Deus, em vez de seres descendentes de símios.
Mas essa não é uma regra absoluta. Também há ocasiões e situações em que a mentira é legítima, em que certas verdades factuais podem e devem ser omitidas em nome do amor.
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